sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Monstros E companhia 2 - O primeiro poster.


Meu Deus, espero que não façam asneira com este...

2010 em cinema

2010 foi um ano bom para o cinema que eu vi. A maior parte de anos anteriores. Não se podedizer que sido o melhor ano de sempre em cinema mas 2010 foi sem duvida, pelo que vi, bastante rico. Ainda tenho de ver alguns dos melhores filmes do ano ( Inception, "The King´s Speech" e " Black Swan", principalmente) mas o que vi gostei.

 Mesmo assim creio que posso já dizer que o filme do ano, a meu ver é Toy Story 3.Porque terminou uma das mais brilhantes trilogias de sempre. Porque não se limitou a ser mais uma sequela, quis ser um filme separado, e nisso foi bem sucedido. Pensou nas crianças, nos adultos e naqueles como eu que eram crianças quando os dois primeiros sairam. Já o vi 3 vezes este ano e poderia ver mais. Sem dúvida o melhor filme de uma saga fantástica.

O meu segundo lugar vai para " Scott Pilgrim vs the World", a experiência visual cinematográfica mais ignorada este ano.Primeiro porque nos EUA rendeu menos do que esperavam. Em Portugal, para além de estrear um mês depois de ter saído em DVD, no país de origem, estreou em TRÊS( sim, leram bem) três cinemas. Dois na Grande Lisboa e outro em Gondomar...
Depois admiram-se da pirataria a aumentar. Põem filmes mentalmente retardados como a saga Crepusculo ou o Saw em 3D ( que renderam dinheiro, mas tiveram uma miséria de criticas) e filmes bons como este em 3 num país com centenas deles ( e actualmente só está num). O Easy A, por exemplo, nem sequer teve a dignidade de dar no cinema, apesar de ser a melhor comédia adolescente do ano. Mas tem sido assim de há uns tempos para cá.

Mas voltando ao Scott Pilgrim, é de facto um filme espantoso. Em termos visuais dá gosto de ver e a história, fantasticamente adaptada da BD original, é muito boa. Edgar Right já tinha provado ao mundo com "Hot Fuzz" e " Shaun of the Dead" ( que infelizmente ainda não vi) o mestre da realização humoristica que é. Um filme que penso que todos deveriam ver porque é mesmo uma experiência.

" A Rede Social", considerado por muitos o melhor filme do ano, é de facto um grande filme. Está muito longe de ser brilhante, a meu ver, mas está muito bem feito, em termos de argumento e de interpretações principalmente.

Foi também um ano mais valorizado na Animação, com filmes como Megamind, Despicable Me, How to Train Your Dragon, Shrek Forever After e Tangled, que certamente serão vistos como potenciais candidato a Oscar. Mas se não ganha o Toy Story 3 o de Melhor filme de animação, eu vou a Los Angeles e incendeio aquela merda toda.

Filmes independentes como "The Kids Are All Right" e " Paper Man" tiveram os seu destaque, e merecido a meu ver.

Mas nem todos os filmes foram bons. Outros foram mais ou menos como " Diary of a Wimpy kid" ( que não chega aos calcanhares dos livros), "The Bounty Hunter" ( que não é assim tão mau...), " Grown Ups" ( continuo a dizer que não é um mau filme mas podia estar muito melhor), "The Switch" ( o mesmo caso que o Grown Ups".

Depois aqueles simplesmente que eu não gostei. O caso " The Expendables" ( o pior do ano, até agora, pois até aos Oscares quero ver se vejo mais alguns), " Vampires Suck", " Cães e Gatos: A vingança de Kitty Galore".

Um bom ano para o cinema. Vamos ver o que 2011 nos traz.

Feliz Ano Novo a todos!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Critica aleatória - " The Expandables"

Bom, não era para colocar mais nenhuma mas assim deixo-vos uma prenda de Natal atrasada. E o que será melhor para a última critica de 2010, do que filme deste ano que menos gostei.

Quando falamos em filmes de acção em quem pensamos? Arnold Schwarzengger. Sim, mas esse deixou de ser " actor" e passou a ser "politico". 
Em quem mais? Sylvester Stallone! Um individuo que não acho que seja um actor horrivel mas que já fez uns filmes assim... como dizer? ... maus.
 Olhe-se "Pára ou a Mamã dispara", considerado uma das piores comédias já feitas e isso vê-se só pelo titulo. Depois decidiu singrar pela realização. Realizou alguns da saga Rocky ( no qual ele é protagonista) e a sequela de " A Febre de Sábado à noite". Um filme de dança. Giro... 


Em 2010, Stallone quis fazer uma coisa em grande! Reuniu todas as estrelas de filmes de Acção desde ele próprio ao Jet Li, passando pelo Dolph Lungreen ( credo...) e tendo até cameos do Bruce Willis e do próprio Schwarzengger! O resultado? "The Expendables"!



O que achei deste filme? Bom, quando o vi achei muito mau. Mas olhando um pouco para trás, posso concluir que é oficalmente coiso. Nem é bom nem é mau. É um filme de acção e a minha opinião da maior parte destes filmes de acção formuláticos é sempre a mesma.Não me aquece nem me arrefece. Não é esquecivel mas não é um bom filme. É melhor do que muitos filmes do género mas não é um filme bom. 

" Os Mercenários" tem como protagonista Barney Ross, o líder de um grupo de mercenários experientes que há muito apenas conhecem a realidade do preço em troca da misericórdia. A C.I.A. contrata este grupo de mercenários para que se infiltrem numa ilha Sul Americana, com o intuito de pôr fim ao reinado de terror do General Garza (David Zayas) e do barão da droga que financia o seu governo, James Munroe (Eric Roberts)." ( Obrigado ao site http://www.ante-cinema.com/ pelo resumo)

A maior parte de vós sabe a minha opinião sobre filmes de acção. São formuláticos, e, para mim, não dão entertenimento algum, porque são sempre só tiros e/ou porrada e/ou explosões e/ou "motherfucker" para aqui e "motherfucker para ali". Este... não é excepção. A única diferença é que todas essas estrelas de filmes de acção deste tipo entram neste filme.

A interpretação não é totalmente terrivel mas deixa um muito a desejar. Apreciei ver tanta vedeta de filmes de acção todos juntos e realmente uma parte deles tinha uma boa quimica com os outros. Fosse Steven Seagal estrela neste filme ( felizmente recusou o convite) seria um dos piores actores no filme. O prémio vai para Dolph Lundgreen, que no Rocky IV até teve uma interpretação interessante.

Estão a ver aquela cena épica no " The Shining" em que o Jack Nicholson parte a porta com um machado, e depois diz o clássico " Here´s Johnny", a cara que ele faz? Essa é a cara que o Dolph Lundgreen tem o filme todo. E não estou a exagerar! TODO! Quando luta, quando " expressa as emoções", quando está a falar normalmente. Provavelmente até a faz durante o acto sexual. É uma actuação péssima e era dispensável
Depois há aquelas cenas fantásticamente parvas e irrealistas. Como um dos personagens que vai ter com um individuo que a namorada anda a comer enquanto ele esteve fora como mercenário ( elaborado, hein?) e, no meio do campo de basquete, o ameaça. Então, numa cena à desenho animado, os companheiros de jogo dizem " Nós ajudamos te!". E levam porrada. A forma como a cena desenvolve é muito estúpida. E há muitas outras como esta.

Para crédito do filme, o argumento não é uma coisa horrenda. Tem uma história por detrás e é explicado razoavelmente e a realização do Stallone até é bem feita. O problema é que mancham todo o filme com as cenas tipicas dos filmes de acção. Explosões, lutas, mortes parvas, uma miuda gira pelo meio,explosões, lutas, o vilão que é  sempre no final derrotado. Só faltou mesmo o Chuck Norris e o Van Damme e era a rebaldaria total!

A melhor personagem e a que fez uma papel muito decente foi a do Mickey Rourke. Ironicamente, é a que menos tempo de ecrã tem. É boa porque faz apenas de tatuador e não entra em nenhuma das cenas de acção, portanto é a personagem com a maior densidade psicológica. As cenas em que ele e o Stallone falam um com o outro são das melhores do filme. De realçar também os cameos de Bruce Willis e de Schwarzennegger, que tem cerca de 5 falas. Mesmo assim a piada entre Stallonne e  Willis:

W: What´s up with him?

S: He wants to be president

É sublime, está engraçada e é a melhor fala do filme inteiro


Opinião final:

Melhor do que uma grande maioria dos filmes do género, "The Expendables" é uma coisa que me passa ao lado e que certamente não verei de novo tão cedo. Apesar de os actores até terem uma boa quimica, cameos engraçados e uma grande performance do Mickey Rourke, não passa de um filme de acção tipico, mesmo não sendo horrivel, a mim não me entreteve.  Pouco mais do que lutas, tiros, explosões e a cara psicopata constante do Dolph Lungreen, vai certamente agradar muito a fãs do género, mas para os outros vai provavelmente dar ao mesmo.

Classificação:  48 %

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Acabou-se o ano ( ou melhor tá quase!)

2010 foi o ano do Cinema da Marquise embora, só por 2 meses do ano. Que 2011 seja bom para todos vós e não deixem de visitar aqui o blog!Muitas criticas e uma possivel surpresa que quero ver se tenho tempo de concretizar.

FELIZ ANO NOVO A TODOS!

David Carrão.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O novo top. Este tem 50.

Olhando aí para o lado, podem ver que decidi aumentar a lista por 10 filmes. Até porque alguns deles tive pena de deixar de fora. Mas pronto é também para parecer um bocado mais nerd.

Critica - Easy A

Há um preconceito bastante grande em relação a comédias românticas de adolescentes. Pessoalmente não tenho nada contra e para dizer a verdade gosto de uma mão cheia de alguns filmes do género. Porém, não posso dizer que costumam ser filmes muito bons. A maioria das vezes as interpretações deixam a desejar e a história por vezes é bem fatela. Mas de vez em quando filmes originais e bastante bons até. É o caso de "Easy A".


Começo por dizer que gostei realmente deste filme e que fiquei muito surpreendido por esse facto. É um filme simples mas que mesmo assim é bom entertenimento e, por isso um filme razovelmente bom.

Basicamente conta a história de Olive Penderghast ( Emma Stone) , uma rapariga do secundário normalíssima que de repente, por causa de um mal entendido, fica mal vista na escola pois todos pensam que ela perdeu a virgindade num fim de semana anterior, apesar de o ter dito apenas porque não queria dizer que esteve o fim de semana sem fazer nada. Por causa disso,  na escola é vista como "pega" e por isso aumenta a sua popularidade com os rapazes. Assim, ela começa a aproveitar se disso e finge manter essa reputação, apesar de não fazer rigorosamente nada do que diz que fez.Pelo meio uma das raparigas, virgem por opção, que é quem inicialmente espalha o " segredo" de Olive, tenta fazê-la ver que o que ela tem feito não está correcto. Olive começa depois a perceber que ter uma reputação por vezes não é o mais importante. O filme é contado em flashback pela própria Olive, a contar o sucedido.

Em primeiro lugar teria muito gosto de colocar o titulo em português, se gostasse dele. Aliás se houvesse. Este filme não saiu em Portugal e é uma pena. Pena pela forma como por vezes o cinema português é tratado. Filmes bastante bons até são ignorados e alguns belos pedaços de fezes de búfalo são colocados no lugar. O "Scott Pilgrim vs the World" estreou em 3 cinemas em todo o país. E muitos outros, como o Easy A, nem sequer tiveram a dignidade de ter uma estreia em sala. Enquanto isso filmes como o Saw ou o Jackass estão lá semana após semana.

Bom, em relação ao filme, provavelmente acharão que o argumento não é assim nada de especial. E, embora não seja uma ideia orginalissima, é bem tratada e realizada. E por isso resulta bem.
Gosto do conceito da história em flashback e tem partes muito muito engraçadas.

Na minha opinião esta comédia de adolescentes parece uma critica algo subtil a outras do mesmo género, apesar de se ter tornado numa por si só e admiro bastante isso num filme. Muitas das referências ao adolescente tipicamente americano são muito engraçadas e são bem construídas

O ponto mais forte do filme é sem duvida a Emma Stone no papel principal. É uma actriz bastante boa ( também nesse sentido mas com talento também.) e merece o destaque que Hollywood lhe tem estado a dar nos ultimos tempos. Consegue ao mesmo tempo fazer uma adolescente típica mas com uma personalidade que se destaca de alguns dos outros filmes do género. Gostei também bastante do Dan Byrd, que interpreta Brandon, o amigo gay de Olive, o qual ela ajuda a melhorar também a reputação. É interessante e parece genuino. A Lisa Kudrow e o Thomas Haden Church  fazem um casal de docentes, ele um professor de inglês e ela a psicóloga da escola. E devo dizer que ambos estão bastante bem. Uma das cenas com a Lisa Kudrow fez me dizer " AAAH!" de admiração  a certa altura.

Apesar de tudo, acho que o filme se torna um pouco previsível perto do final, o qual confesso que não tenha sido o melhor, e que o ritmo perde-se a certa altura. De resto o filme é, no geral, bastante original.
Também não gostei particularmente da personagem típica de melhor amiga interpretada por Alyson Michalka. Achei-a pouco original e irritante.

O filme divide a comunidade daquela escola numa hierarquia que já vimos em outros filmes. Mas fá-lo de forma diferente. Claro que há os mais populares e os menos populares mas não há uma grande evidência para isso. O mais evidente e que ´´e mais focado em " Easy A" é a forma como a reputação de uma pessoa pode afectar drasticamente a forma  como é vista pelos outros e, devo confessar, que é retratado de forma fantástica no filme.

Opinião final:

Embora não ache que seja brilhante, " Easy A" é certamente um retrato realista e divertido do adolescente típico americano. Bem realizado e estruturado, interpretação fantástica, e um argumento inteligente, colocam este filme num novo patamar das comédias adolescentes

Classificação: 81%

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Critica - " Sobrevivendo ao Natal"

Não sei vocês mas eu adoro o Natal! E sim, por causa de todas aquelas cenas mais que clichés de ser época de paz e de estar com a família e com prendas. Há uma aura no ar, com as musicas e as decorações mas que, infelizmente, se tornou num feriado muito consumista. Porém às vezes o mundo do cinema gosta de retratar o Natal de outras formas e até deixar uma mensagem educativa. Em " Sobrevivendo o Natal" isso NÃO acontece:


Sobrevivendo ao Natal ( 2004)

Uma comédia natalicia na qual uma das palavras está mal, embora a outra também não fique muito bem colocada também. " Sobrevivendo ao Natal" é uma comédia sem piada, e isso diz demais do filme. Depois vem o Ben Affleck, que me apeteceu esmurrar ao fim de 5 minutos de aparecer na história.

A história é a de Drew Latham, um milionário abandonado pela sua namorada antes do Natal e, ficando sem ninguém com quem o passar, regressa à casa onde cresceu, para descobrir que estava lá uma família a viver. Então Drew, como qualquer pessoa normal, diz que pagará 250.000 dolares à familia Valco, se o deixarem passar o Natal lá em casa, fingindo que é parte da família. Assinam um contrato ( yap... leram bem...) e Drew passa a ser da família até ao fim da época natalícia. A família, constituída pelo pai, a mãe, o filho e, chegando mais tarde, a filha mais velha( aka interesse amoroso do protagonista). Pelo meio, todos se fartam das exigências natalícias de Drew. Depois pelo meio a namorada regressa e mais uma serie de sarilhos voltam a acontecer.

Para uma comédia, é impressionante o quanto este filme não tem piada nenhuma. Não é por ter maus actores ( porque não tem) mas sim porque o argumento tem falhas enormes e a realização também não é grande coisa. 

Ao longo do filme ri-me, exactamente duas vezes. Uma na parte inicial, que de resto é a única parte engraçada do filme, e outra pelo meio quando me lembrei de repente deste video E para verem o quão mau é este filme, pensar em cenas de um que tem realmente piada enquanto se vê um medíocre não é lá muito bom sinal.

Gostava muito de saber onde tinha o Ben Affleck a cabeça quando aceitou fazer isto. Não só em ler o argumento, mas em termos de interpretação também. Porque a personagem principal do Ben Affleck faz a Annoying Orange gritar de raiva, de tão irritante que é. Engraçado? Não. Irritante? Sim.
E eu sei que o Ben Affleck sabe representar, do que já vi dele. Mas aparentemente durante a produção deste filme se mentalizou: " NÃO ACTUAR. NÃO ACTUAR". Depois temos Jennifer Morrison, a Cameron do "House". Oh, Jennifer... o que foste tu fazer? Porquê? Porquê?
Pior que o Ben Affleck só a namorada dele no filme. Graças a Deus que o "House" estreou na TV, 2 semanas depois do filme ter saído dos cinemas!
O resto das interpretações não são grande coisa também, apesar de actores muito bons como a Chrsitina Applegate ( A irmã), que eu adoro e já a vi em papeis muito bons.O melhor papel do filme é, sem duvida, de James Gandolfini( o pai) que, apesar de estar preso a um argumento mal desenvolvido, tem a arte de conseguir parecer real sendo por isso uma personagem interessante e, a meu ver, a mais desenvolvida.

Mas porque será um mau filme? Vamos ver.

Primeiro, o argumento tem uma premissa aceitável e com algum trabalho podia dar um filme razoável. Em vez disso decidiram por piadas sem graça e pouco originais, com personagens com pouco ou nenhum desenvolvimento, chato como tudo e previsivel
´
Segundo, o filme falha redondamente em transmitir emoções As partes que são para rir servem para bocejar e quando uma cena que nos quer apelar às emoções... apela ao bocejo também...

Terceiro, a mensagem consumista deste filme é espantosa ( sarcasmo). Não se esqueçam: no Natal se não tiverem ninguém, paguem às pessoas para vos deixar passar lá o Natal! E se por acaso vos pedirem a vocês e vos oferecerem, aceitem! Eu sei que o Natal é um feriado sobretudo consumista só que o mais impressionante é QUE EM NENHUM MOMENTO DO FILME A MENSAGEM CONSUMISTA É IGNORADA! Estão a ver? Para os putos!

Claro que dão a mensagem que o que importa é a família mas nunca directamente. E por isso parece-me que muitas crianças quando crescerem vão querer fazer isto.

Pergunto me se este realizador, Mike Mitchell, fez mais alguma coisa da vida. Será que a Dreamworks tomou o erro de por este homem a realizar mais algum horror? Espero bem que nã... ok disseram me agora que o Mike Mitchell teve um filme que saiu este ano. Vão me mostrar aqui o poster. Vejamos quão horrivel será.


WOW! Fala-se de extremos! Bem, ao menos o Sr. Mitchell aprendeu a lição e realizou um filme muito bom.

O que é bom neste filme...
As musicas de Natal são giras...
Ok, e o inicio do filme é muito interessante, porque não parece sequer parte do filme em si. Mostra o Natal na cidade e é a única parte engraçada do filme, para ser sincero.
E tenho de admitir que a parte em que o Ben Affleck explica a razão porque não tem familia não é assim muito má. Não parece  nada emotiva por causa do papel irritante do Ben Affleck mas admito que é algo criativa.

Opinião final:

" Sobrevivendo ao Natal" é uma comédia que não tem honra nenhuma para ser classificada de tal. A história é chata e os risos nem chegam a ser esporádicos. Simplesmente não existem. Talvez a mensagem quisesse dizer que o Natal é demasiado consumista e que deveria ser menos, mas se assim é a explicação não é das melhores. Um filme de Natal com interpretação vazia de Ben Affleck e que me fez pensar como é que raio eu lhe sobrevivi.

Classificação: 23 %, apenas por causa do James Gandolfini e os outros poucos aspectos positivos.

Próximas criticas

Bom, esquecendo a minha incompetência em apagar algumas das minhas criticas, e para vos compensar e para ficarem mais expectantes, deixem me listar as próximas criticas que  vão poder ver aqui no blog ( não necessariamente por esta ordem) :

- Sobrevivendo ao Natal
- Easy A
-“ Family guy: A verdadeira história de stewie griffin”
- Road Trip
- Os Mercenários 
- A Morte Fica-vos tão bem
- Wallace and Gromit: A Maldição do Coelhomem

domingo, 5 de dezembro de 2010

Raios parta...

Por motivos de erro meu, apaguei algumas das criticas que coloquei aqui desde o inicio do blog. A sorte é que não foram as que mais gostei de fazer. Peço imensa desculpa, se as apreciaram mas assim aproveito para as fazer outro dia. Mas eventualmente as farei. Mais uma vez, desculpem

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Actualização do Top 40

Sâo capazes de reparar que mudei algumas das posições dos filmes, por razões de estarem mal posicionados na tabela. E é tudo. Por agora. Até breve!